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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Portfólio - Parte 5: Comparação entre o livro "O Caçador de Pipas" e o filme "Osama"

Nós podemos comparar o filem Osama e o livro O Caçador de Pipas tanto a partir de sua cultura como do contexto histórico.

Os dois mostram a época do Talibã no Afeganistão. Mostravam que as mulheres deveriam usar a Burka para sair na rua e deveriam sair acompanhadas de um homem.

Os dois também dão um grande foco às punições públicas, como o apedrejamento, prisão, etc. É possível ver que tanto no filme quanto no livro há um tratamento desumano sobre quem vive sob o governo do Talibã e que tudo é absurdamente difícil de ser conseguido, assim como é perigoso e desolador.

É possível ver no filme as cenas que são descritas no livro com exatidão, a pobreza e a miséria de muitos e as riquezas e o luxo de poucos e como a etnia diferencia essas pessoas.

Também é mostrado o ódio aos Soviéticos pela invasão de 1979 no Afeganistão.

Portfólio - Parte 4: Atentado às Torres Gêmeas e ao Pentágono

11 de Setembro de 2001: Um poderoso e terrível ataque terrorista, ocorreu na manhã do dia 11 de Setembro de 2001 (exatamente às 8h48m e 9h03m locais), atingindo as duas torres do maior conjunto comercial do mundo, o World Trade Center, em Nova Iorque, que veio abaixo horas após ter sido parcialmente destruído por duas aeronaves comerciais Boeing 767, com um total de 157 passageiros a bordo. Eles haviam decolado de Boston (às 7h58m com 65 passageiros e às 7h59m com 92 passageiros e ambos com destino a Los Angeles).

Provavelmente bancados pelo milionário saudita Osama Bin Laden, que hoje vive no Afeganistão e possui uma fortuna pessoal enorme.

Pentágono: O avião atingiu a ala sudoeste do edifício e atravessou os anéis E, D e C. Calcula-se que tenham morrido em torno de 130 funcionários do governo americano. O local atingido abriga gabinetes executivos do Exército, além dos escritórios da Secretaria de Guerra. Fica em frente ao heliporto usado por autoridades. Previa-se que o presidente George W. Bush usaria essa instalação ainda naquela manhã, quando retornasse da Flórida. Ou seja, tudo leva a crer que os terroristas possuíam informantes dentro do próprio governo dos Estados Unidos. Um dos pilotos que comandou a destruição possuía dois cursos superiores na Alemanha e teve diversos treinamentos nos Estados Unidos. Daí se pode observar que o plano foi orquestrado friamente e por pessoas de alto gabarito e muita determinação.

O Pentágono tem 344.000 metros quadrados e 28 quilômetros de corredores. As edificações internas são dispostas em anéis concêntricos. Cada uma tem cinco andares.

World Trade Center: O complexo de sete torres ocupava 64.750 metros quadrados. Os dois prédios principais tinham 110 andares cada um. A altura do WTC-1 era de 417 metros e a do WTC-2, dois metros menos. As outras torres variavam entre 8 e 47 andares. O conjunto abrigava escritórios de 400 empresas de 25 países e 50.000 pessoas trabalhavam nas torres norte e sul. Havia seis subsolos, com um centro comercial, estacionamento para 2.000 carros, acesso para duas estações de metrô e uma de trens. O conjunto gerava 50 toneladas de lixo por dia e consumia 8,5 milhões de litros de água potável. As máquinas de ar condicionado sugavam 363 000 litros de água por minuto do Rio Hudson e a antena de 110 metros do prédio WTC-1 era usada por dez emissoras de TV de Nova Iorque.

O ataque ao WTC: As torres gêmeas do World Trade Center foram construídas para resistir ao impacto de um Boeing 727. Não caíram quando os aviões entraram pelas janelas, numa manobra que revelou a enorme perícia de quem os pilotava. O modo como os terroristas acertaram os prédios dá indícios de um planejamento milimétrico. Na velocidade máxima, acima dos 800 quilômetros por hora, um grande avião empurra tamanha quantidade de ar a sua frente que é virtualmente impossível que acerte um paredão numa colisão frontal. “A turbulência seria tão forte diante da parede que tiraria o Boeing da trajetória”, Por isso eles voaram mais lentamente e optaram pela trajetória curva para chegar ao objetivo. No caso do Pentágono, em que não há imagens do momento do impacto, o problema é parecido. Em todos os momentos, os extremistas mostraram o conhecimento de quem passou muito tempo num simulador de vôo, além de prática efetiva. Desligaram, por exemplo, os transponders que emitem sinais eletrônicos sobre a localização das aeronaves. Passaram também a voar em baixa altitude, fora do alcance dos radares. E, pelo menos num caso, foram eles que mandaram os passageiros ligar por celular para avisar do seqüestro. Queriam publicidade máxima de seus atos e agiram como se tivessem antecipado o cenário que construiriam.

Mesmo bastante avariadas, as torres não teriam caído só com os choques dos 767 contra suas estruturas. Cada aeronave colidiu contra as armações de aço e vidro com uma força de impacto equivalente a mais de 1.000 vezes o próprio peso. A maior parte da estrutura dos aviões é de alumínio. Numa batida dessas, seu corpo vai se deformando, franzindo, até transferir sobre a superfície atingida uma força capaz de rasgá-la. Nesse ponto, tudo o que está em seu interior já foi arremessado para a frente como se houvesse uma freada instantânea. Só então o resto da fuselagem penetra na estrutura. Quando isso aconteceu, os prédios tremeram, oscilaram e rangeram, como contam os sobreviventes do atentado terrorista em Nova York, mas se mantiveram de pé. Os aviões em chamas praticamente dividiram seus alvos em dois blocos. Tudo o que havia, nos pavimentos diretamente atingidos, móveis e pessoas, foi pulverizado pela explosão ou arremessado para fora pelo deslocamento de ar. Quem estava acima do ponto de colisão não tinha chance de passar pela parede de chamas que tomou quase dez andares de cada construção. Todas essas pessoas acabariam morrendo — no fogo, num salto de mais de 300 metros ou no desabamento.
Cada Boeing levava combustível suficiente para voar por mais 4.000 quilômetros — ou para queimar por algumas horas.
Técnicos em edificações supõem que os terroristas imaginaram esse efeito cascata de destruição ao planejar os atentados. “Se tivessem atingido o primeiro terço inferior dos prédios provavelmente eles ainda estariam de pé”, diz o arquiteto paulista Rubens Ascoli Brandão, que defendeu há quatro anos uma tese sobre o World Trade Center. “As colunas externas, que seguram tudo, começam muito grossas embaixo e vão afinando à medida que têm de suportar menos peso.” No ponto em que acertaram, os pilotos conseguiram produzir os piores efeitos. O World Trade Center agüentou os aviões, agüentaria focos de incêndio e até bombas. Mas impacto, chamas e explosões foram agressões demais.
Era tal a quantidade de pó e fumaça sobre Nova York que o fog pôde ser visto até por astronautas embarcados na Estação Espacial Internacional, que sobrevoava o Estado do Maine na manhã da terça-feira, a mais de 300 quilômetros de altura. Na escala Richter, alcançou 2,4 pontos — um tremor bastante sensível para quem via o horror a partir das ruas. Os prédios foram construídos com fundações que penetram por mais de 20 metros numa camada de rocha abaixo dos seis subsolos. Ainda houve quem esperasse por socorro, nas janelas, e um helicóptero se aproximou da torre norte a ponto de dar às pessoas a esperança de resgate. Minutos depois o outro prédio ruiu, e a operação se revelou impossível.

No final, pessoas de 60 nacionalidades diferentes faleceram no acidente que destruiu o World Trade Center, um complexo de escritórios e empresas multinacionais que abrigava mais de 20.000 pessoas trabalhando no dia a dia. Outras milhares de pessoas visitavam os edifícios, que ainda estavam relativamente vazios, em razão do horário.


O terrorismo: Terroristas são como baratas. Para cada uma avistada, há centenas de outras escondidas. Os agentes do FBI que investigam os atentados a Nova York e Washington começavam, na semana passada, a descer aos ninhos do terrorismo islâmico. Até onde puderam sondar não há ainda um fundo ao alcance da vista. A rede do terror parece ter seu epicentro na paisagem lunar e estéril do Afeganistão. Mas a raiz do mal se nutre de apoio logístico direto dos órgãos de segurança de um grupo de países dominados pelo islamismo, como o Iraque, o Iêmen e a Argélia. O terror conta com a neutralidade e até a simpatia de líderes e instituições religiosas de dezenas de nações de população muçulmana, como o Egito e o Sudão. De outro grupo de países os terroristas recebem ajuda financeira. Alguns estão tão distantes dos conflitos que chega a ser estranho ver seus nomes na lista dos lugares que os investigadores acham que vale a pena manter sob vigilância. É o caso do Paraguai — e, naturalmente, dos próprios Estados Unidos.


Guerra - Os Estados Unidos se prepararam friamente para responder ao ataque terrorista e, iniciou no mês de Outubro, um maciço ataque por terra, mar e ar, contra os terroristas, bombardeando instalações militares, aeroportos e pontos de apoios dos muçulmanos, no Afeganistão. A Inglaterra inicialmente e, posteriormente o França, Canadá, Austrália e Alemanha, com apoio da ONU e OTAN, caçam a todo custo o terrorista e milionário saudita Osama Bin Laden, que foi o cabeça e o mentor principal do atentado contra os Estados Unidos e tentam destruir o Talibã, que apóia Bin Laden e são considerados os executores do plano. É uma guerra onde muitos morrerão e com um final ainda imprevisível. O Talibã e os terroristas se defendem como podem, civis estão sendo mortos e ataques químicos e biológicos como o da bactéria Antraz começam a desencadear mortes também nos Estados Unidos, que estão em estado de alerta máximo.


Portfólio - Parte 3: Entrevista com o amigo

Ana – آنا: Oi.

Lisa Selke: Oi.

Ana – آنا: Podemos começar a entrevista?

Lisa Selke: Podemos.

Ana – آنا: O que chamou mais a sua atenção no livro o caçador de pipas?

Lisa Selke: A amizade de Amir com Hassan e o relacionamento d

e Amir com o pai.

Ana – آنا: Por quê?

Lisa Selke: Porque no começo a amizade de Amir e Hassan era só uma comodidade, Hassan fazia as coisas que Amir mandava e isso era bom pra ele. Já com o relacionamento do pai, percebi que era um pouco frio e distante dele e que só depois de Amir ter ganhou o campeonato de pipas ele se aproxima do filho e se orgulha, mas essa reaproximaç

ão desaparece quando Amir pergunta ao pai se ele nunca tinha pensado em contratar novos funcionários.

Ana – آنا: Você sabe mais ou menos qual é o contexto histórico do livro?

Lisa Selke: Acho que é a invasão da Rússia no Afeganistão

Ana – آنا: E o que se passa quando o Amir está nos EUA (sobre o contexto histórico)?

Lisa Selke: O principal acontecimento nessa época foi ataque de 11 de setembro de 2001, no World Trade Center.

Ana – آنا: Fale um pouco sobre isso.

Lisa Selke: Os EUA ajudaram o país inimigo do Afeganistão e com isso os afegãos atacaram os EUA.

Ana – آنا: Qual é o problema que o Hassan e o Amir têm de enfrentar por causa da etnia?

Lisa Selke: O Hassan é Hazara e o Amir é de uma etnia que por razõ

es culturais pertence a um nível social mais elevado. Hassan trabalha para Amir e é por isso que Amir não admite que é amigo de Hassan e não o ajuda no episodio com Assef, depois de ter ganho o campeonato de pipas.

Ana – آنا: Após ler o livro "O Caçador de Pipas" você poderia dizer com qual contexto histórico que nós estudamos este ano ele se relaciona? Explique e justifique.

Lisa Selke: Se relaciona com a Guerra Fria, porque depois de seu fim surgiram outros conflitos internos entre eles a guerra Irã vs. Iraque, Guerra do Golfo e esse foi um deles.

Ana – آنا: Obrigada, era isso.

Lisa Selke: De nada.

Ana – آنا: Tchau.

Lisa Selke: Tchau.

<-- Ana Letícia

<-- Elisabeth

Portfólio - Parte 2: Mosaico Sobre o Contexto Histórico Abordado no Livro

Se necessário clique para ampliar

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Portfólio - Parte 1:Coleta de dados e Imagens

Após a terceira Guerra Anglo-Afegã, o país recuperou a sua independência plena do Reino Unido, em 1919

O Afeganistão vem sofrendo uma guerra civil contínua e brutal desde 1970

Em 1979 o Afeganistão foi invadido e ocupado pela União Soviética e Nos anos seguintes as forças governamentais e os 118.000 soldados soviéticos tomam o controle das principais cidades e vias de comunicação, mas todas as operações militares realizadas revelam-se insuficientes para derrotar os rebeldes Mujahidin nas montanhas. Em 1980 um regime comunista tomou o país.

Apesar da destruição maciça provocada na região, os soviéticos foram forçados a retirar-se dez anos mais tarde (a 15 de fevereiro de 1989) devido a um exército desmoralizado e falta de sustentação logística.

As forças anticomunistas dos Mujahidin foram supridas e treinadas pelos Estados Unidos, Arábia Saudita, Paquistão, China e outros países da região. Lutas subseqüentes entre as várias facções do Mujahidin permitiram que os fundamentalistas dos Talibãs pudessem se apropriar da maioria do país. Além da rivalidade civil continuada, o país sofre de enorme pobreza, de uma infra-estrutura devastada, e da exaustão de recursos naturais.

Fracassam em meados de 1999, as negociações de paz - patrocinadas pela Arábia Saudita - entre o governo fundamentalista islâmico do Talibã e a Frente Islâmica Unida de Salvação do Afeganistão.

A fase mais recente da guerra civil afegane - que já dura duas décadas - tem início em 1992, quando uma aliança de movimentos guerrilheiros derruba o regime pró-comunista de Mohamed Najibullah.

Em 1996, o Talibã assume o poder e implanta um regime fundamentalista islâmico. Cerca de um milhão de pessoas morrem na guerra. Outros 2,5 milhões estão refugiados em países vizinhos.

Sob o governo do Talibã, o país corre o risco de transformar-se no epicentro de conflitos regionais. O Irã ameaçou deslocar tropas em defesa da minoria xiita afegane. O governo indiano acusa o Talibã de apoiar os separatistas muçulmanos na Caxemira. E a Federação Russa denuncia o envolvimento do Afeganistão com os separatistas muçulmanos da Chechênia e do Daguestão.

Os EUA, que armaram os guerrilheiros islâmicos durante a invasão soviética do Afeganistão (1979-1989), agora pressionam o Talibã para que extradite o milionário saudita Osama Bin Laden.

O colapso de um acordo de paz de 1999, que deveria levar a uma coalizão entre o Talibã e a Fiusa, reforça o isolamento do Afeganistão - cujo governo é apoiado apenas por Arábia Saudita, EAU e Paquistão, seu principal aliado. A ONU impõe sanções econômicas ao país em novembro de 1999 até que Bin Laden seja entregue a um tribunal internacional.

Em 2001 ocorre a queda do regime talibã. Tráfico de ópio torna-se um importante negócio ilegal no Afeganistão.

Ataques terroristas nas torres gêmeas (World Trade Center) em Nova Iorque, e no Pentágono, cuja autoria foi reivindicada por Osama Bin Laden, líder da Al Qaeda, reconhecido como herói pelos Talibãs.

Os Estados Unidos e forças aliadas lançaram uma campanha militar, como parte de sua política antiterrorismo, caçando e prendendo suspeitos de atividades terroristas no Afeganistão e mandando-os para a base de Guantánamo, em Cuba.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizou a criação de uma Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF, em inglês), composta por tropas da OTAN que apóiam os esforços do governo do presidente Hamid Karzai para estabelecer o império da lei e para reconstruir a infra-estrutura do país.

Há dois anos o país sofre com a seca. Estas circunstâncias conduziram três a quatro milhões de afegãos a sofrerem de inanição.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Exepeiência no laboratório de ciências

Infelizmente eu não pude participar da mesma, pois sofri uma lesão no olho esquerdo, mas eu iria apresentar sobre os males causados pelo mercúrio colocado no ouro e efeitos possíveis numa gravidez.

Mosaico - 2ª Guerra Mundial

Para aumentar a imagem clique nela.
1-Tratado de versalhes; proibições impostas sobre a Alemanha.

2- O tratado de versalhes gerou um sentimento de revanchismo no alemães;

3- Hitler foi quem organizou esse sentimento para torná-lo em algo poderoso, ele ao contrário do que muitos pensavam, ele não era alemão.

4-Com essa organização eles voltaram a se rearmar;

5- E formar um exército maior;

6- Eles começaram a querer dominar toda europa;

7- Então o exército se separou para tentar conquistar de uma vez os dois lados da europa começando pela rússia, mas eles acabaram vencidos pelo exército russo já que eram pouco resuistentes ao frio para aturar o rigoroso inverno da Rússia;

8- Alemanha perdedora de novo.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Video da Copa

Video sobre a copa no blog da Daisy:

dzescholliers.blogspot.com

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Imigração para o Brasil (entrevista)

Entrevistada: Paula Maria Botassi (filha de um imigrante italiano)

Entrevistadora:
Ana Letícia

Série: 9ºB

Perguntas:


Da onde veio?

- 3/4 de nossa ascendência veio da Itália. 1/4 veio da Polônia

Por quais motivos veio pro Brasil?

- Os avôs paternos pela promessa de terras cultiváveis e novo rumo na vida. Os avós por parte do pai do meu pai veio a trabalho contratados pelo Matarazzo, porque aqui havia tudo por fazer. Para os avôs que realmente vieram como imigrantes, eles haviam perdido tudo em uma enchente e praticamente vieram pobres iludidos por promessas mentirosas.

As qualidades de trabalho eram tão boas quanto esperavam?

- A qualidade de trabalho era substituir os escravos que tinham sido libertados. Naquela época os donos de terras tinham perdido grande parte de sua mão de obra e o governo estava incentivando a vinda de estrangeiros, principalmente europeus que em sua maioria eram italianos, portugueses e espanhóis. Uma pequena e leve em comparação com este são de alemães e outros entre os quais os poloneses que se estabeleceram no sul do país.

Eles tinham alguma idéia de que de trazer imigrantes para trabalhar no Brasil partiu puramente da vontade de fazer um Brasil completamente de brancos?

- Não! Nunca! Já havia um grande número de negros e seus descendentes, e ao contrário dos americanos do norte, procuraram se integrar como cidadãos normais neste país. Não se pode negar uma discriminação contra os negros, que ainda hoje perdura; mas se havia uma intenção de fazer do Brasil um país de brancos, era restrita a área do governo e os imigrantes nem sabiam disso.

Eles notaram a grande diferença climática?

- Eles estranharam bastante o clima, é muito quente.

Onde trabalhavam? Por quantas horas por dia? Eles ganhavam salários dignos?

- Isto é difícil de responder. Imagine você desembarcar numa ilha sem nada pronto, e com um patrão que exigia muito e pagava nada, que é o que faziam muitos dos fazendeiros. Grande parte dos imigrantes ao chegarem ao Brasil, foram embarcados em trens para irem trabalhar em propriedades agrícolas no interior dos estados do sudeste e sul. Eles não tinham nem camas para dormir. Trabalhavam o dia inteiro de sol a sol e ganhavam insuficiente para pagar a própria alimentação e vestimenta.

- Mais alguma pergunta?

Eu acho que é só isso obrigada

- Obrigada eu.

FIM

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tragédia no Rio de Janeiro

Trabalho interdiciplinar de: História, potuguês e geografia

Grupo: Ana Letícia e Stephanie

Série: 9ºB

Tragédia no Rio de Janeiro

Há alguns dias atrás ocorreu uma tragédia, porque o morro do BUmba desabou e os conjuntos habitacionais foram destruídos pelo deslizamento.
Porque isso ocorreu? É porque as famílias estão em áreas de risco, pois elas moram sobre um antigo depósito de lixo, no subsolo existe gás metano, que é altamente inflamável e também há outros gases que são prejudiciais à saúde e acumulados podem provocar explosões.
A culpa não é somente do governo, mas também da população que apesar de não ter conhecimento do que ocorria, depois do acontecimento as pessoas poderiam ter buscado se informar e ter buscado auxilio governamental para ajudar na reconstrução das casas em um local seguro e para fazer uma reavaliação do local.
As razões pelas quais esses cidadãos mudaram para lá foram: a falta de informação e o pouco poder monetário.
Na verdade o que está ocorrendo também é uma conseqüência do aquecimento global que gera chuvas em excesso e isso é culpa da humanidade que não se consientiza e continua mal tratando o maio-ambiente, e joga lixo onde ele não deve ser jugado.
Concluindo, não há alguém que tenha toda a responsabilidade dos acontecimentos e conseqüencias desse deslizamento.

Ana Letícia e Stephanie; 9ºB; 20.04.2010 até 05.05.2010

HQ- Capítulo 4 - Imigração as fábricas e o crescimento das cidades

Grupo: Ana Letícia, Daisy e Mariana

Série:
9º B

Favor clicar na imagem para vê-la no tamanho original

sábado, 10 de abril de 2010

Decantação

Apresentação de Decantação, Química:

http://www.youtube.com/watch?v=iG0pk3jW1ds

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Transição da monarquia para a república no Brasil


A crise da Monarquia


Sob o ponto de vista econômico, a segunda metade do século 19 caracterizou-se pela crise do Vale do Paraíba - até então, a mais importante região produtora de café brasileira - e a emergência dos cafeicultores do Oeste paulista. Ao contrário dos grandes fazendeiros do Paraíba, que apoiavam as instituições monárquicas, os dos Oeste paulista faziam oposição à centralização do Império.

De outro lado, ampliou-se a propaganda republicana. Embora a proposta sempre tivesse tido espaço nas discussões políticas, foi em 1870 que o Partido Republicano foi formalmente criado, no Rio de Janeiro. Nos anos seguintes, outros partidos semelhantes seriam organizados em províncias importantes do Império. Os republicanos "históricos" criticavam a centralização da Monarquia, seu caráter hereditário, o poder excessivo nas mãos de Pedro 2°, a vitaliciedade do Senado e o sistema político em geral, que excluía a maioria absoluta da população.

Outro elemento fundamental para a crise da Monarquia foi o desgaste entre os militares e o Império. O Exército brasileiro, cada vez mais "popular" em sua composição, passou a estar em franca contradição com o elitismo que sempre caracterizou o regime monárquico. As idéias trazidas da Guerra do Paraguai só alimentaram a disposição militar em "purificar" os costumes políticos, consolidando a auto-imagem do Exército, de salvador nacional.


A chegada da República



Aos poucos, os militares foram se colocando contra a Monarquia, aproximando-os daqueles que já levantavam a bandeira da República. A abolição da escravidão, em 1888, foi o golpe de misericórdia. Os grandes fazendeiros, extremamente dependentes da mão-de-obra escrava, ressentiram-se contra a Monarquia. Esta, por sua vez, isolava-se cada vez mais ao perder, uma a uma, suas forças de sustentação - fossem civis ou militares.

Com a saúde debilitada, o que só alimentava os boatos de que a Monarquia estava à deriva, o imperador ainda tentou incorporar as críticas de seus opositores com a nomeação do visconde de Ouro Preto para chefiar o gabinete ministerial, em julho de 1889. Ouro Preto propôs uma série de reformas políticas e sociais, recebendo inúmeras críticas dos setores conservadores que ainda sustentavam o Império.

Diante da crescente hostilidade do Exército, Ouro Preto resolveu aumentar os poderes da Guarda Nacional, o que foi recebido como afronta pelos militares. Vários pequenos episódios ocorridos entre julho e novembro de 1889 radicalizaram ainda mais um quadro que já era de grande tensão. Assim, no dia 15 daquele mês, sob a liderança do marechal Deodoro da Fonseca, o Brasil passou da Monarquia à Republica.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Video História

Ana Letícia, Elisabeth e Mariana. Nºs 1; 5 e 15

http://www.youtube.com/watch?v=VV7T9bvYylw

Fonte: Apostila UNO - 9º ano

terça-feira, 9 de março de 2010

A ERA DOS IMPÉRIOS...(MOSAICO HISTÓRICO)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Imperialismo europeu na África (matéria jornalística) (P. 40 e 41 UNO)

Zâmbia...

Localização básica...


Zâmbia é um pais africanolimitado ao norte pela RD do Congo e Tânzania, ao leste pelo Malawi, ao sul por moçanbique, Zimbábue, e pela Nâmbia e a oeste por Ângola.

Notícia...

A região da Zâmbia recebia influencias do ocidente no século XIX (19), quando chegaram os missinários e exploradores britânicos.
Esses mesmos exploradores fizeram expedições por esse grande territótio em busca de minério, e os encontraram,ali em 1888 foram formadas as colônias britânicas. Rodésia do Norte e Rodésia do Sul.
Depois de quase um século as duas se fundiram com outra colonia britânica, Niassalandia (atual Malawi).
Uma decada depois eles se dissolveram e a Rodésia do Norte virou a aual Zâmbia.Que logo ficou com a presidência de Kenneth Kaunda.
Mesmo assim as tensãoes economicas eram muito grandes e não foram resolvidas muito bem até os dias atuais.

(março de 2010)


Imperialismo europeu na África (matéria jornalística) (P. 40 e 41 UNO)

Níger...

Localização básica...


O Níger é limitado ao norte pela Argélia e Libia, Leste pelo Chade, Sul pela Nigéria e Benin e ao oeste pelo Mali e pelo Burkina Faso.

Notícia...

Há muito tempo entre os séculos X (10) e XIX (19), foi feito o reino de Hausa, ele controlava as partes mais férteis do territorio (sul). Tudo decaiu no século XVII, por causa das "conquistas européias".

Em meados de 1800 havia acabado a colonização francesa e então o Níger foi integrado a África Ocidental Francesa até 1958. Em 1960 eles conseguiram sua independência.

Hamani Diori foi o primeiro presidente do pais e seus mandatos foram moderados.
Em 1993 foi feita a constituição e começaram as eleições livres. Em 1996 ouve um golpe militar que suspendeu a Constituição.

Agora pouco o poder retornou as mãos dos civis com a atual situação do país já malhor.

( Janeiro de 2000 )

Imagens página 13 (apostila UNO )

Imagem 1





A figura 1,mostra a cidade de Essen, na Alemanha. Mostrada em 1829 antes da revolução industrial,. a cidade era menos moderna, com pequenas tecnologias e havia muito mais áreas verdes.

Imagem 2




A figura 2 mostra a mesma cidade em 1867, depois darevolução industrial, a cidade desenvolveu-se com grandes tecnologias e o espaço verde diminuiu significamente.

Segunda Revolução Industrial


Com o desenvolvimento efetivo da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas, equipamentos entre outros, todos com intuito de acelerar a produtividade e automaticamente os percentuais de lucros. Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial.

Esse processo é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros. O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque, assim com na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica.

O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu uma flexibilização produtiva na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de industrialização como algumas nações européias, além dos Estados Unidos e Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial.

A Segunda Revolução Industrial focalizou a produção no seguimento de indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, automobilísticas, transporte ferroviário e naval). Essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico no qual essa revolução foi desenvolvida. As revoluções industriais são processos que estão ligados diretamente aos avanços tecnológicos que determinam o sucesso de cada uma delas.