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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tragédia no Rio de Janeiro

Trabalho interdiciplinar de: História, potuguês e geografia

Grupo: Ana Letícia e Stephanie

Série: 9ºB

Tragédia no Rio de Janeiro

Há alguns dias atrás ocorreu uma tragédia, porque o morro do BUmba desabou e os conjuntos habitacionais foram destruídos pelo deslizamento.
Porque isso ocorreu? É porque as famílias estão em áreas de risco, pois elas moram sobre um antigo depósito de lixo, no subsolo existe gás metano, que é altamente inflamável e também há outros gases que são prejudiciais à saúde e acumulados podem provocar explosões.
A culpa não é somente do governo, mas também da população que apesar de não ter conhecimento do que ocorria, depois do acontecimento as pessoas poderiam ter buscado se informar e ter buscado auxilio governamental para ajudar na reconstrução das casas em um local seguro e para fazer uma reavaliação do local.
As razões pelas quais esses cidadãos mudaram para lá foram: a falta de informação e o pouco poder monetário.
Na verdade o que está ocorrendo também é uma conseqüência do aquecimento global que gera chuvas em excesso e isso é culpa da humanidade que não se consientiza e continua mal tratando o maio-ambiente, e joga lixo onde ele não deve ser jugado.
Concluindo, não há alguém que tenha toda a responsabilidade dos acontecimentos e conseqüencias desse deslizamento.

Ana Letícia e Stephanie; 9ºB; 20.04.2010 até 05.05.2010

HQ- Capítulo 4 - Imigração as fábricas e o crescimento das cidades

Grupo: Ana Letícia, Daisy e Mariana

Série:
9º B

Favor clicar na imagem para vê-la no tamanho original

sábado, 10 de abril de 2010

Decantação

Apresentação de Decantação, Química:

http://www.youtube.com/watch?v=iG0pk3jW1ds

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Transição da monarquia para a república no Brasil


A crise da Monarquia


Sob o ponto de vista econômico, a segunda metade do século 19 caracterizou-se pela crise do Vale do Paraíba - até então, a mais importante região produtora de café brasileira - e a emergência dos cafeicultores do Oeste paulista. Ao contrário dos grandes fazendeiros do Paraíba, que apoiavam as instituições monárquicas, os dos Oeste paulista faziam oposição à centralização do Império.

De outro lado, ampliou-se a propaganda republicana. Embora a proposta sempre tivesse tido espaço nas discussões políticas, foi em 1870 que o Partido Republicano foi formalmente criado, no Rio de Janeiro. Nos anos seguintes, outros partidos semelhantes seriam organizados em províncias importantes do Império. Os republicanos "históricos" criticavam a centralização da Monarquia, seu caráter hereditário, o poder excessivo nas mãos de Pedro 2°, a vitaliciedade do Senado e o sistema político em geral, que excluía a maioria absoluta da população.

Outro elemento fundamental para a crise da Monarquia foi o desgaste entre os militares e o Império. O Exército brasileiro, cada vez mais "popular" em sua composição, passou a estar em franca contradição com o elitismo que sempre caracterizou o regime monárquico. As idéias trazidas da Guerra do Paraguai só alimentaram a disposição militar em "purificar" os costumes políticos, consolidando a auto-imagem do Exército, de salvador nacional.


A chegada da República



Aos poucos, os militares foram se colocando contra a Monarquia, aproximando-os daqueles que já levantavam a bandeira da República. A abolição da escravidão, em 1888, foi o golpe de misericórdia. Os grandes fazendeiros, extremamente dependentes da mão-de-obra escrava, ressentiram-se contra a Monarquia. Esta, por sua vez, isolava-se cada vez mais ao perder, uma a uma, suas forças de sustentação - fossem civis ou militares.

Com a saúde debilitada, o que só alimentava os boatos de que a Monarquia estava à deriva, o imperador ainda tentou incorporar as críticas de seus opositores com a nomeação do visconde de Ouro Preto para chefiar o gabinete ministerial, em julho de 1889. Ouro Preto propôs uma série de reformas políticas e sociais, recebendo inúmeras críticas dos setores conservadores que ainda sustentavam o Império.

Diante da crescente hostilidade do Exército, Ouro Preto resolveu aumentar os poderes da Guarda Nacional, o que foi recebido como afronta pelos militares. Vários pequenos episódios ocorridos entre julho e novembro de 1889 radicalizaram ainda mais um quadro que já era de grande tensão. Assim, no dia 15 daquele mês, sob a liderança do marechal Deodoro da Fonseca, o Brasil passou da Monarquia à Republica.